As manifestações exteriores na vivência religiosa nem sempre correspondem à realidade interior.
Você cumpre formalidades, mas se esquece do aperfeiçoamento íntimo.
Obedece ao jejum.
E não se abstém da maledicência.
Ajoelha-se para rezar.
E não dobra o próprio orgulho.
Testemunha a fé em público.
E vacila na hora da provação.
Repete orações.
E acha difícil perdoar de novo.
Faz sacrifícios.
E não elimina o egoísmo.
Paga promessas.
E não se compromete com a humildade.
Participa de romarias.
E não visita o doente solitário.
Acende velas.
E não se ilumina.
Você cumpre formalidades, mas se esquece do aperfeiçoamento íntimo.
Obedece ao jejum.
E não se abstém da maledicência.
Ajoelha-se para rezar.
E não dobra o próprio orgulho.
Testemunha a fé em público.
E vacila na hora da provação.
Repete orações.
E acha difícil perdoar de novo.
Faz sacrifícios.
E não elimina o egoísmo.
Paga promessas.
E não se compromete com a humildade.
Participa de romarias.
E não visita o doente solitário.
Acende velas.
E não se ilumina.
* * *
Religião é escola para a evolução do Espírito.
* * *
Religião é escola para a evolução do Espírito.
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Cuide, pois, da transformação moral, a fim de que sua atitude religiosa não seja como bolha de sabão, reluzente por fora, mas vazia de conteúdo.
André Luiz & Francisco Cândido Xavier
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